Extinção de animais

Desenho da Terra de cima, com árvores, casas coloridas, Lua, o Sol, mar e pessoas interagindo.

A fauna brasileira é a mais diversicada do mundo, tendo 524 espécies de mamíferos conhecidas, mais de 3 mil espécies de peixes e 1600 de aves.

Mesmo possuindo essa grande variedade, o Brasil possui várias espécies já extintas e mais de mil que podem desaparecer daqui a alguns anos, segundo o Ministério do Meio Ambiente. As causas são váriadas, como tráfico de animais, queimadas, desmatamento, construção de hidrelétricas, poluição e caça predatória.

Veja uma lista de alguns desses animais:

Tartaruga gigante de Galápagos (EXTINTO)

O último exemplar da tartaruga gigante de Galápagos morreu no dia 24 de junho de 2012, onde vivia em cativeiro. A espécie já era considerada extinta há mais de 150 anos, na natureza.

Os animais desta espécie podiam viviam por mais de 100 anos. Atualmente, pesquisadores do mundo todo realizam estudos para recuperar a espécie a partir da extração do DNA.

Golfinho-do-rio-chinês (EXTINTO)

A principal causa da extinção do golfinho, uma espécie conhecida como "baiji", foi a atividade do homem na natureza ao provocar diversos desequilíbrios no ecossistema do animal, como poluição das águas, navegação excessiva, bem como a caça indiscriminada. Essa espécie foi extinta em 2007, sendo o primeiro cetáceo a desaparecer da Terra como resultado direto da influência do homem, uma extinção trágica.

Onça-pintada (AMEAÇADO DE EXTINÇÃO)

A onça-pintada, também chamada de Jaguar, o maior felino das Américas, está na lista das espécies ameaçadas de extinção na categoria vulnerável, com uma estimativa pequena de indivíduos. Esta é uma espécie que pode ser encontrada em diferentes biomas brasileiros, porém é considerada símbolo do Pantanal.

As principais causas que ameaçam a extinção da onça-pintada está relacionada à caça. Além disso, o desmatamento também reduz o seu habitat natural e compromete a conservação da espécie.

Arara-azul-de-lear (AMEAÇADO DE EXTINÇÃO)

A arara-azul-de-lear é uma espécie brasileira que se encontra na lista dos animais em extinção na categoria em perigo. O tráfico de animais silvestres e a destruição do habitat, o bioma da Caatinga, mais especificamente o interior da Bahia, são os principais fatores de ameaça à espécie. Atualmente, a arara-azul-de-lear faz parte de programas que tem como objetivo a conservação da espécie, incluindo ações de educação ambiental, conscientização e envolvimento da comunidade.